Dessa forma, o presidente do estado, Pedro Simon, � eleito o governador da
Al�m de ser a primeira institui��o de educa��o superior brasileira do estado do Rio de Janeiro a oferecer um Centro de Estudos e Extens�o, o Conselho vem construindo centros de treinamento de forma��o continuada para diversas universidades do estado.
O Vasco segue reformulando seu elenco visando a temporada de 2024. Nesta ter�a-feira, o clube anunciou que um zagueiro Robson Bambu n�o ficar� no time para este ano e veme Que: ao final do contratode empr�stimo (31/ dezembro), retornar ir� pelo Nice - da Fran�a). Reserva na grande maioria das vezes desde quando chegou com ele defensor De 26 anos entrou$5 minimum deposit online casinocampo 21 vez mas sem contribuiu Com gols ou assist�ncias! Criticado pela torcida", jogador agora retorna aos seus clubes Na francesa �com os qual tem v�nculo at� junho DE
2025. "O Vasco da Gama agradece o empenho e dedica��o, comunica seu encerramento das atividades do zagueiro Robson - que n�o far� parte ao elenco na temporada2024). Desejamos todo sucesso pelo atleta$5 minimum deposit online casinosequ�ncia de$5 minimum deposit online casinocarreira", escreveu a clube com comunicado oficial: Josias De Souza FMI mostra quando chegaremos � borda no buraco Alicia Klein Precisar�amos pararde nos iludir sobre um Mundial Tales Faria App serve como campanha Na sucess�o por Dino Mariana Londres Brasil fica mais perto se ter juros DE 68% Em
2024 Comunicado- Robson O Vasco da Gama agradece o empenho e dedica��o, comunicao encerramento das atividades do zagueiro Roilson. que n�o far� parte ao elenco na temporada-2023! Desejamos todo sucesso pelo atleta Na sequ�ncia de$5 minimum deposit online casinocarreira #VascoDaGama pic1.twitter:com/5YOwEqFOrpJ...? Almirante Da Formosa (@Vecodagamas) December 19", 2122 NA segunda�feira tamb�m anunciou Que a atacante Sebasti�n Ferreira - estava emprestado por Houston Dynamo
n�o rendeu o esperado, O centroavante foi sombra de Pablo Vegetti. que se adaptou mais rapidamente e caiu nas gra�as da torcida! Depoisde ser livrar do rebaixamento$5 minimum deposit online casino2023),o Vasco est� passando por uma renova��o no elenco pensando na pr�xima temporada
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1.RESUMO
Este estudo trata do esporte como um conte�do pedag�gico, procurando atrav�s de uma pesquisa bibliogr�fica conhecer e centrar nossa aten��o no esporte.
Verificamos a pedagogia do esporte, considerando suas dimens�es na pratica esportiva.
No �mbito da pesquisa focalizamos o atual momento desta �rea de conhecimento.
No contexto do esporte recreativo, educacional e competitivo procuramos analisar o mesmo a partir da modernidade e passamos a compreend�-lo como um fen�meno sociocultural de m�ltiplas possibilidades, e seu objetivo no processo formativo de adolescentes e jovens.
O esporte � um fen�meno que se manifesta de diversas maneiras, sendo procurado como pratica por adolescentes e jovens.
Ele apresenta varias possibilidades de manifesta��o, por�m neste trabalho ele foi estudado como instrumento pedag�gico, analisando aspectos relacionados � socializa��o, constru��o de valores morais e �ticos, bem como � recrea��o e lazer, e$5 minimum deposit online casinoimport�ncia para o desenvolvimento integral de adolescentes e jovens.
2.INTRODU��O
O esporte n�o � apenas uma palavra, um substantivo comum e n�o se define com um �nico conceito.
A pr�tica esportiva no contexto atual vem ganhando diversas formas, modalidades e, principalmente,$5 minimum deposit online casinofinalidade tem sido ampliada.
O esporte � uma atividade abrangente, visto que engloba diversas �reas importantes para a humanidade, como sa�de, educa��o, turismo, entre outros (TUBINO, 1999).
� importante destacar tamb�m o papel social que o esporte desempenha no desenvolvimento integral dos sujeitos.
Corrobora com esta ideia Martins et al (2005) enfatizando que a pr�tica do esporte envolve a aquisi��o de habilidades f�sicas e sociais, valores, conhecimentos, atitudes e normas.
Almeida e Gutierres (2009) cita que o esporte � uma forma de sociabiliza��o e de transmiss�o de valores.
Portanto, observa-se que o esporte possui amplas repercuss�es, sendo um fen�meno que possui uma linguagem universal.
Os benef�cios do esporte tem ultrapassado o limite do bem estar f�sico e tornar-se vis�vel tamb�m a n�vel educacional e formativo para crian�as, adolescentes e jovens, conforme evid�ncias da literatura atual (BASSANI; TORRI; VAZ, 2003, p.90).
In�meros s�o os meios utilizados atualmente para ampliar a efic�cia da transmiss�o de conhecimento, a socializa��o e a forma��o integrais na inf�ncia, adolesc�ncia e juventude; � neste contexto que a pr�tica esportiva vem ganhando espa�o.
Incont�veis s�o os projetos, Organiza��es N�o Governamentais (ONGs) e programas sociais que trabalham com o esporte como meio principal das suas atividades formativas.
S�o verdadeiros os acr�scimos que o esporte traz para a sociedade, e isso se deve aos diversos benef�cios que est�o vinculados a$5 minimum deposit online casinopr�tica.
Hoje a busca pelo bem-estar individual e coletivo est� presente$5 minimum deposit online casinotodos os n�veis sociais, e o esporte ou pr�ticas esportivas s�o fundamentais no cotidiano da popula��o, porque auxiliam na manuten��o de uma vida saud�vel.
� preciso tamb�m destacar a import�ncia do esporte na viv�ncia de valores necess�rios para o conv�vio$5 minimum deposit online casinosociedade como a toler�ncia, a inclus�o e o respeito.
Al�m disso, o esporte pode ajudar como mais uma alternativa "[...
] um fator fundamental para a educa��o de crian�as e jovens, atribuindo-se a ele frequentemente pap�is admir�veis, como livrar as pessoas do consumo de drogas".
(BASSANI; TORRI; VAZ, 2003, p.90).
3.J USTIFICATIVA
Esta revis�o da literatura tem como principal motiva��o a relev�ncia das evid�ncias atuais a respeito da tem�tica (pedagogia do esporte) abordada na forma��o integral de adolescentes e jovens.
Conforme anteriormente descrito, as pedagogias est�o sendo ampliadas a fim de melhor contribuir para o sistema educacional.
Acredita-se que que o esporte pode ser mais uma alternativa na forma��o humana de adolescentes e jovens, atrav�s de$5 minimum deposit online casinopratica, pode-se trabalhar vivencias essenciais para que as dificuldades da modernidade possam ser ultrapassadas, e que esses mesmos adolescentes e jovens possam se tornar pessoas mais preparadas para enfrentar as responsabilidades da vida adulta.
Conceitos b�sicos para atingir-se o bem estar f�sico e social esperado para cada ser-humano � como, por exemplo, disciplina, respeito, dedica��o, aceita��o social, trabalho$5 minimum deposit online casinogrupo, organiza��o pessoal, �tica, obedi�ncia e estilo de vida saud�vel � podem ser amplamente refor�ados atrav�s da pr�tica esportiva (LIMA, 2010).
A situa��o de adolescentes e jovens$5 minimum deposit online casinositua��o de risco social que vivem$5 minimum deposit online casinocomunidade de baixa renda e at� mesmo o extremo oposto de jovens que tem � disposi��o o conforto da tecnologia e mais oportunidades, mas que pela quantidade de facilidades e por ver tanta viol�ncia, acaba$5 minimum deposit online casinoacomoda-los no sof� e trancados dentro de casa.
Portanto surge a necessidades de alternativas de combate aos problemas sociais, e o esporte$5 minimum deposit online casinodetrimento da pr�tica de atividades f�sicas pode ser mais uma, mas exige da sociedade atual (professores, educadores f�sicos) solu��es para uma adequada forma��o f�sica e social.
"As atividades f�sicas e desportivas t�m especial import�ncia para as crian�as oferecendo assim uma ampla gama de a��es destinadas a preencher construtivamente o tempo livre de crian�as e jovens, contribuindo para$5 minimum deposit online casinoforma��o e afastando-os das ruas." (LIMA, 2010)
Desta forma, justifica-se a realiza��o deste trabalho, com o prop�sito de estudo aprofundado na discuss�o dos benef�cios que o esporte, sendo apresentado como mais uma alternativa na forma��o de adolescentes e jovens.
4.OBJETIVOS4.1.Objetivo geral
Verificar a contribui��o da pratica esportiva na forma��o de adolescentes e jovens � forma��o esta n�o apenas de cunho f�sico, mas social e �tico-moral; ou seja, na forma��o integral.4.2.
Objetivos espec�ficos
Demonstrar a potencialidade do esporte$5 minimum deposit online casinotrabalhar no��es de disciplina, de respeito, de dedica��o, persist�ncia e a aceita��o social; Apresentar a import�ncia das pr�ticas esportivas para o desenvolvimento do trabalho$5 minimum deposit online casinogrupo, estilo de vida saud�vel, conviv�ncia com as diferen�as interpessoais e inclus�o; Expor a relev�ncia do esporte como estimulador para amplia��o das perspectivas de vida individuais e coletivas por meio de metas e objetivos; e Explorar as viv�ncias de derrotas e vit�rias na pr�tica do esporte.5.
PROCEDIMENTO METODOLOGICO
Na elabora��o de um trabalho acad�mico, � necess�rio fundamentar-se numa pesquisa de literatura atual, sobre o assunto a ser verificado, a qual pode ser definida, conforme Gil (2007) como um procedimento racional e sistem�tico, cujo objetivo � proporcionar respostas aos problemas propostos.
Para este trabalho foi aplicada o tipo de pesquisa explorat�ria, a qual objetiva proporcionar maior familiaridade com o problema$5 minimum deposit online casinoestudo para torn�-lo mais expl�cito.
Esse tipo de pesquisa � bastante flex�vel a fim de possibilitar a considera��o dos mais variados aspectos relativo ao problema de investiga��o (GIL, 2007).
Para o procedimento de pesquisa foi utilizada a bibliogr�fica e documental, a partir de uma abordagem indireta, usando fontes do tipo de publica��es encontradas$5 minimum deposit online casinolivros e artigos.
Pesquisa Bibliogr�fica � realizada tendo como base materiais j� elaborados, geralmente livros e artigos cient�ficos.
A Pesquisa Documental � parecida com a Pesquisa Bibliogr�fica, diferindo-se basicamente pela natureza das fontes, ela utiliza materiais que ainda n�o recebem tratamento anal�tico (GIL, 2007).
O estudo decorreu com a finalidade de selecionar informa��es j� dispon�veis$5 minimum deposit online casinoPedagogia do Esporte, para ent�o revelar a dimens�o fenomenal do esporte e a sustenta��o de um referencial de autores e obras que atendessem ao objetivo especificado.
A partir do tema escolhido e dos autores e obras, foi poss�vel apoiar um corpo te�rico com estudo bibliogr�fico sobre os resultados pesquisados.
Para analisar os materiais selecionados e estudados nessa pesquisa bibliogr�fical, foi necess�rio utilizar a t�cnica de an�lise chamada, An�lise de Conte�do, a qual se conceitua como um conjunto de t�cnicas de an�lise dos entendimentos visando obter, por procedimentos sistem�ticos e organizados a descri��o do conte�do$5 minimum deposit online casinoestudo, por meios das fontes pesquisadas, seus indicadores que permitam a infer�ncia de conhecimentos relativos �s condi��es de produ��o/recep��o dessas fontes (BARDIN, 2002).
Esta t�cnica organiza-se para identificar a presen�a ou a aus�ncia de uma dada caracter�stica de conte�do ou conjunto de caracter�sticas num determinado fragmentos das fontes escolhidas para responder aos objetivos dessa pesquisa cient�fica.6.REFERENCIAL TE�RICO6.1.Contextualiza��o
A partir da acelera��o tecnol�gica, das revolu��es culturais e do aumento do pensamento racionalista capitalista, o ritmo de vida da sociedade ficou acelerado.
A modernidade apresentou facilidades, rapidez, organiza��o; mas ao mesmo tempo essas mesmas facilidades trouxeram � tona alguns problemas.
Duas ideias constituem a marca da modernidade: a racionaliza��o e o utilitarismo.
Ambas contempor�neas, que se contradizem e se completam; uma identificada com a Renascen�a e a outra com a Reforma, uma com a Subjetividade e a outra com o Liberalismo (TOURAINE, 1994).
Na �nsia da modernidade$5 minimum deposit online casinoresponder as necessidades humanas, focou-se os esfor�os nas conquistas da ci�ncia e da tecnologia, consequentemente hipervalorizando o que � mais palp�vel, atribuindo valor econ�mico a tudo o que pode ser produzido e da maneira mais r�pida poss�vel (TOURAINE, 1994).
Na tentativa de compreender o mundo$5 minimum deposit online casinoque se vive e dar significado �s coisas que o cercam, o homem � um ser que contempla e especula a realidade, tamb�m � capaz de aprecia-la e posicionar-se diante dela.
Frente a isso, surge a import�ncia dos valores morais e da �tica.
O pensador grego S�crates, conhecido por muitos como o Pai da Moral, foi um dos primeiros fil�sofos a abordar, de modo consistente, essa rela��o entre os valores e o agir humano, principalmente os valores �ticos, elementares nas a��es humanas (PLAT�O, 2001).
� n�tido que o ser humano e a sociedade moderna passam por uma crise, a modernidade trouxe muitos benef�cios, mas ao mesmo tempo apresenta as doen�as modernas, como a ansiedade, a depress�o, o individualismo, a s�ndrome do p�nico, o estresse, a agressividade e as depend�ncias.
O mundo globalizado tem levado as pessoas a uma competi��o cada vez mais acirrada [...
] e tamb�m gerou sentimentos de ansiedade, descontrole, inseguran�a e a crescente viol�ncia urbana,$5 minimum deposit online casinoque valores socioculturais e filos�ficos n�o se fazem presentes no universo de aprendizagem do ser humano (LIMA, 2010).
Hoje a sociedade moderna passa por uma crise paradigm�tica, resultante dentre outros fatores, da ruptura do modelo racional cient�fico, o qual muito contribuiu para o avan�o das ci�ncias, mas que, atualmente n�o d� conta de responder a complexidade dos problemas que emergem dos contextos socioculturais.
"Infelizmente, vivemos hoje$5 minimum deposit online casinouma sociedade praticamente vazia de valores �ticos e morais, de conceitos e de tradi��es", conforme (LIMA 2010).
Este trabalho n�o pretende solucionar todas estas quest�es, mas sim questionar e talvez apontar mais um caminho para tal.
Para mudar o futuro � preciso mudar a forma��o da nova gera��o.
Enfoca-se a forma��o de adolescentes e jovens,$5 minimum deposit online casinocomo a pratica esportiva e suas pedagogias podem ajudar no desenvolvimento das novas gera��es.
No Brasil, o quadro da injusti�a social agrava ainda mais a crise s�cio-cultural que mundialmente se enfrenta.
Levando-se$5 minimum deposit online casinoconta os �ndices de Desenvolvimento Humano (IHD), pode-se constatar que a situa��o esta cada vez pior.
Segundo o Programa das Na��es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) , o Brasil$5 minimum deposit online casino1990 ocupava o 59� lugar entre 130 pa�ses analisados;$5 minimum deposit online casino1999 caiu para 79� e$5 minimum deposit online casino2012 chegou ao 85�.
O Brasil realmente apresenta-se como um dos pa�ses mais injustos do mundo,$5 minimum deposit online casinoum ponto de vista social, segundo Reis e Cheibub (1993) e lidera a lista das sociedades mais desiguais.Sposati, (1996: p.
25) afirma textualmente:
A desigualdade social, econ�mica e politica chegou a tal extremo no Brasil que est� se tornando incompat�vel com o avan�o da democracia.
Este car�ter de fortalecimento de desigualdade entre os brasileiros permite enxergar um fen�meno$5 minimum deposit online casinonossa sociedade: a aparta��o social.
A injusti�a social faz parte da hist�ria do Brasil, desde a coloniza��o dos �ndios, a escravatura e opress�o politica das classes trabalhadoras.
Pela incapacidade do Estado$5 minimum deposit online casinopromover e gerenciar politicas sociais voltadas para o atendimento das necessidades b�sicas da popula��o acabou gerando-se um fen�meno chamado de exclus�o social.
Exclus�o � nega��o, n�o participa��o, n�o possibilidade de acesso, n�o pertencimento.
Segundo Sposati, (1996: 13), � "a impossibilidade de um indiv�duo poder partilhar da sociedade e leva a priva��o, da recusa, do abandono e de expuls�o, inclusive com viol�ncia, de uma parcela da popula��o".
Para mudar essa realidade, numerosos projetos sociais est�o se espalhando pelo territ�rio nacional, patrocinados por institui��es governamentais, empresas privadas, organiza��es n�o governamentais (ONGs), ou organiza��es da sociedade civil (OSCIPs), visando atingir principalmente crian�as e jovens da camada mais pobre da popula��o, algumas vezes classificados como crian�as e jovens$5 minimum deposit online casinositua��o de risco social.
A cada dia cresce a import�ncia do esporte como ferramenta de inclus�o social; segundo a ONU, o esporte, mesmo que tenha como princ�pio o desenvolvimento f�sico e da sa�de, serve tamb�m para a aquisi��o de valores necess�rios para coes�o social e mundial (LIMA, 2010).
6.2.O esporte
� imposs�vel datar precisamente o surgimento do esporte, mas acredita-se que o ser humano est� interligado � pr�tica esportiva desde os primatas, quando tinham que sobreviver, fugir de predadores, ca�ar e disputar por territ�rios.
Certamente uma das maiores descobertas que ajudou o homem a se tornar o ser dominante no planeta � o arco e flecha e postula-se que, depois da alimenta��o, a mais antiga forma de atividade humana � a que hoje se conhece por esporte (GUTTMANN, 1978).
Huizinga (2007) pergunta: o que leva o jogador ao jogo cont�nua e repetidamente? Ele responde, claramente: a intensidade, os poderes de fascina��o do jogo n�o t�m respostas racionais.
Como ele ultrapassa a esfera da vida humana (quem j� n�o viu cachorro brincando?), n�o se baseia$5 minimum deposit online casinoelementos racionais.
� na pr�pria fascina��o, na intensidade e paix�o que residem as caracter�sticas fundamentais do jogo.
Aparentemente descart�vel, torna-se necessidade imperativa quando o prazer por ele provocado cria essa necessidade.
Ademais, o jogo$5 minimum deposit online casinosi, em$5 minimum deposit online casinonatureza � instrumento s�cio-educativo.
As evid�ncias apontam que foram os gregos e os persas os pioneiros na sistematiza��o da pr�tica do esporte.
Nas mais primitivas sociedades j� haviam monumentos de v�rios estilos (eg�pcios, babil�nicos, ass�rios e hebreus) com cenas de lutas, jogos de bola, nata��o, acrobacias e dan�as.
Entre os eg�pcios, a luta corpo-a-corpo e com espadas surgiu por volta de 2.700 a.C.
Eram exerc�cios com fins militares ou, na maioria das vezes, com car�ter religioso.
Al�m disso, na China desenvolveu-se o Kung-fu h� mais ou menos 5 mil anos (DUARTE, 2000).
O esporte, como � conhecido hoje, � um fen�meno social recente.
Campeonatos, torneios, olimp�adas, recordes, t�tulos, medalhas, torcidas e entretenimento surgiram junto com o crescimento do capitalismo.
A longa hist�ria do esporte leva ao interior do homem e suas necessidades, ajudando dessa forma a entender como um fen�meno surgido h� mil�nios se perpetuou no imagin�rio do homem.
No in�cio, a pr�tica esportiva estava ligada aos exerc�cios e �s guerras, aprimorar e desenvolver a for�a f�sica do soldado.
Hoje se tornou um fen�meno de massa, lucrativo para grandes empresas e sin�nimo de status para os grandes atletas, o que acabou banalizando um pouco a ess�ncia do esporte (BITENCOURT, 1997).
Huizinga (2007) v� o jogo como elemento da cultura humana.
Ali�s, levando essa vis�o at� o seu extremo, ele prop�e que o jogo � anterior � cultura, visto que esta pressup�e a exist�ncia da sociedade humana, enquanto os jogos s�o praticados mesmo por animais.
O autor acrescenta: "A exist�ncia do jogo n�o est� ligada a qualquer grau determinado de civiliza��o ou a qualquer concep��o do universo" (p.32).
A influ�ncia do esporte na vida e no cotidiano das pessoas � geral e acontece$5 minimum deposit online casinoquase todo o mundo, com reflexo na educa��o e na cultura dos povos.
Nos dias de hoje, n�o se pode negar que o esporte � um fen�meno social, sendo um forte fator de intera��o social, seja no meio educacional, de entretenimento ou competitivo.
Nesse sentido, o esporte tem papel educativo pleno, capaz de unir pessoas, classes e pa�ses; neutralizando diverg�ncias ideol�gicas e amenizando posi��es pol�ticas divergentes.
Maheu 2000 ( apud TUBINO, et.al, 1985, p.
5) escreve: "O desporto � um fator de equil�brio entre esp�rito e o corpo, a afetividade e a energia, o individuo e o grupo".
O esporte � uma grande ferramenta na humaniza��o e deve ser inserido na integra��o dos instrumentos educacionais colocados � disposi��o da sociedade (TUBINO, 2001).
Conceitua-se o esporte de acordo com a$5 minimum deposit online casinoabrang�ncia em: esporte-lazer e esporte de desempenho.
Ainda segundo Tubino (2001), o primeiro � aquele que possui um car�ter formativo.
O esporte-lazer, como o pr�prio nome diz, � aquele que se apoia no pr�prio lazer$5 minimum deposit online casinobusca do bem-estar do indiv�duo.
Por fim, o esporte de desempenho � aquele disputado obedecendo rigidamente �s regras existentes � por isso, diz-se que ele � institucionalizado.6.3.
Pedagogia do esporte
As pesquisas nesta �rea da pedagogia do esporte est�o$5 minimum deposit online casinocontinuo crescimento.
Encontrar caminhos e respostas que levem o ser humano para uma boa forma��o integral � quest�o de grande relev�ncia para a sociedade.
Ao procurar inter-relacionar a pedagogia do esporte com o pensamento complexo, e suas implica��es para o desenvolvimento da conduta humana de crian�as e jovens, o alvo � mostrar o esporte como um fen�meno complexo, uma vez que o mesmo tem-se constitu�do num elemento atraente da cultura, angariando um n�mero cada vez maior de adeptos no mundo, estando presente na vida de diversas pessoas (SANTANA, 2005).
Para entender a dimens�o social que o esporte tem como fen�meno cultural, basta dizer que hoje existem mais pa�ses filiados ao Comit� Ol�mpico Internacional (COI) e � Federa��o Internacional de Futebol Amador (FIFA) do que � Organiza��o das Na��es Unidas (ONU).
Apesar disso, "ao longo da hist�ria da educa��o f�sica brasileira at� os dias de hoje, a pedagogia do esporte,$5 minimum deposit online casinogrande parte, pouco se preocupou$5 minimum deposit online casinoeducar considerando, e at� mesmo respeitando, a complexidade das pessoas e dos fen�menos sociais.
" (SANTANA, 2005, p.1).
Os objetivos do esporte na forma��o humana, segundo Teixeira (1999), s�o a promo��o da sa�de, sociabiliza��o, constru��o de valores morais e �ticos, recrea��o e lazer.
O Esporte assume um aspecto recreativo quando � usado como lazer,$5 minimum deposit online casinoque o praticante n�o se preocupa com a vit�ria; assume um aspecto formativo quando � voltado ao rendimento e competi��o, visando a vit�ria como objetivo final.
No ensino da pratica esportiva (esporte) pode-se trabalhar express�es corporais como: dan�a, jogos, lutas, exerc�cios gin�sticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, m�micas, e outros que podem ser identificados como formas de representa��o simb�lica de realidades vividas pelo homem historicamente criados e culturalmente desenvolvidos.
(COLETIVO DE AUTORES et al, 1992).
Segundo Moreno e Machado (2006) a pr�tica esportiva deve ser tratada com destaque no conte�do l�dico.
Isso � poss�vel de ser trabalhado$5 minimum deposit online casinoprojetos esportivos, desde que o professor tenha um amplo entendimento da tarefa que aspira desenvolver, e deve ser trabalhado por possibilitar seu acesso aos adolescentes e jovens, que muitas vezes n�o t�m chance de pratic�-lo e vivenci�-lo fora do �mbito escolar.
"Democratizar o esporte � assegurar a igualdade de acesso � pr�tica esportiva para todas as pessoas." (TUBINO, 1992, p.22).
O esporte pode ser organizado de diversas maneiras e apresentar diferentes objetivos.
� no espa�o extracurricular, a pr�tica esportiva se constitui$5 minimum deposit online casinomais um espa�o de conviv�ncia com diferentes pr�tica esportivas, pois ele � ensinado e tratado metodologicamente para que o aluno possa aprend�-lo e vivenci�-lo.
Assim, entendido como fen�meno social, "o esporte precisa ser questionado$5 minimum deposit online casinosuas normas, suas condi��es de adapta��o � realidade social e cultural que o pratica, cria e recria" (SOUZA JUNIOR et al, 1992, p.71).
Segundo Souza Junior et al (1992), � preciso resgatar os valores que privilegiem o coletivo sobre o individual, resguardar-se o compromisso da solidariedade e respeito humano, a compreens�o de que o jogo se faz "a dois", e de que � diferente jogar "com" o companheiro e jogar "contra" o advers�rio, constituindo o esporte como um espa�o para novos experimentos motores.
Para a grande maioria dos educadores a import�ncia da inser��o da pratica esportiva no cotidiano de adolescentes e jovens, se d� pelo fato de seus conte�dos,$5 minimum deposit online casinofundamental o esporte, apresentarem boa contribui��o na socializa��o dos praticantes.
O esporte, com suas regras e hierarquias, pode ajudar na organiza��o da sociedade, refor�ando o conceito de senso coletivo e de respeito.
Como o esporte vem sendo apreciado por grande parte da sociedade, ele "passa a ser apropriado, incorporado como um conhecimento a ser transmitido.
" (MORENO e MACHADO, 2006, p.133).
A t�cnica pode ser abordada na perspectiva da resolu��o de problemas colocados para os alunos, incentivando a descoberta de metas, objetivos e a pesquisa, no sentido de buscar a melhor maneira de fazer algo.(ASSIS, 2001).
Os m�todos pedag�gicos utilizados rotineiramente no ensino da pratica esportiva, contribuem para o ensino do esporte, apesar disso a dificuldade dos professores e t�cnicos torna-se vis�vel devido �s muitas teorias que n�o convergem.
Conforme Freire (2000, p.
91), os professores incumbidos de ensinar esportes n�o se sentem suficientemente convencidos de que � poss�vel ensin�-los.
Para Paes (2006) a pedagogia do esporte apresenta-se como mediadora dessa discuss�o acad�mica sobre esporte recreativo, educacional e competitivo, sendo assim guia de novos procedimentos e interven��es profissionais, visando proporcionar � rela��o ensino e aprendizagem esportiva.
Um dos grandes desafios que os educadores encontram na hora de executar as aulas � a quest�o competitiva, pois vive-se$5 minimum deposit online casinouma cultura competitiva, que valoriza sempre mais a vit�ria e o vitorioso, e dessa maneira pode-se perder o enfoque no l�dico.
Conforme Bracht (2005), o exemplo de esporte predominante nos dias de hoje no Brasil � o de alto rendimento ou espet�culo, mesmo quando ele acontece na escola ou no espa�o do lazer.
Esse modelo esportivo implica a busca da perfei��o da t�cnica por parte de seus praticantes e$5 minimum deposit online casinopr�tica � rigidamente determinada pelas regras, t�cnicas e t�ticas de equipes competitivas.
De fato, � poss�vel presenciar atividades esportivas no tempo de lazer ou competi��es escolares praticadas com os c�digos e valores do esporte de rendimento, como a busca feroz pelo primeiro lugar, a ansiedade pela vit�ria a qualquer pre�o, a r�gida reprodu��o de regras e t�cnicas.
Dessa forma, conforme Granger (1994), a t�cnica utilizada perde a autoria e a singularidade para ser, ao mesmo tempo, meio e fim da pr�tica esportiva.
Segundo Queir�s (2004), vive-se numa sociedade complexa$5 minimum deposit online casinoque a institui��o fam�lia encontra-se hoje$5 minimum deposit online casinoconflitos e uma profunda crise de valores.
Entende-se que o esporte possa auxiliar na forma��o integral do adolescente, desenvolvendo no��es de companheirismo e solidariedade, promovendo a intera��o social.
Deve-se nortear na import�ncia do esporte, e que ele n�o permane�a somente dentro das escolas e clubes, mas que transitem para al�m.
A pr�tica esportiva � uma �tima ferramenta no combate � ociosidade,$5 minimum deposit online casinorefor�ar a autoestima, na manuten��o de uma vida saud�vel, no combate ao surgimento de doen�as, no controle do peso, na busca de objetivos e como est�mulo ao contato com outras pessoas, estimulando o coletivismo.
Atividades f�sicas s�o indispens�veis para uma vida saud�vel e na adolesc�ncia n�o pode ser diferente, pois � uma fase$5 minimum deposit online casinoque acontecem grandes mudan�as f�sicas e psicol�gicas.
O esporte � uma ferramenta pedag�gica imprescind�vel no ambiente escolar de forma curricular e extracurricular.
Sabe-se da import�ncia de pesquisas nesta �rea,$5 minimum deposit online casinobuscar compreender$5 minimum deposit online casinopotencialidade na forma��o humana.
Jogar e brincar exerce grande influ�ncia psicol�gica �s crian�as e adolescentes, principalmente nos per�odos de forma��o do car�ter e da personalidade.
Na escola, assim como nos diferentes espa�os sociais, a pr�tica esportiva apresenta-se como mais uma alternativa para o desenvolvimento dos valores (sociais, morais e �ticos) tamb�m se faz importante e necess�rio quando o que estiver$5 minimum deposit online casinojogo � a forma��o humana dos adolescente e jovens.
Em um momento hist�rico$5 minimum deposit online casinoque h� pluralismo de ideias e culturas, os adolescentes e jovens carecem de encontrar na pr�tica esportiva um modelo que respeite a$5 minimum deposit online casinoindividualidade e personalidade, suas diferen�as e seus limites.
Um problema que se tem observado no exerc�cio profissional � a tend�ncia err�nea$5 minimum deposit online casinose reduzir o esporte a competi��o (FLORENTINO, 2006).
Para Assis (2007), a pr�tica do esporte regular, al�m de trazer benef�cios para a sa�de f�sica, ajuda a melhorar o bem estar psicol�gico.
Tamb�m aumenta a capacidade de racioc�nio, mem�ria, percep��o; assim como estimula o rendimento escolar, a confian�a, a capacidade para lidar com as emo��es e o autocontrole; e auxilia na diminui��o do absentismo, no combate ao abuso de subst�ncias, na luta contra a depress�o e na melhora das enxaquecas.
No que diz respeito aos jovens, a pr�tica regular do esporte$5 minimum deposit online casinogrupo permite o desenvolvimento da capacidade$5 minimum deposit online casinotrabalhar$5 minimum deposit online casinoconjunto com outras pessoas, de hierarquias diferentes (treinador, capit�o),$5 minimum deposit online casinoque juntamente com o papel da fam�lia e da escola de forma curricular ou extracurricular, pode-se ajudar o jovem a desvincular-se da fase egoc�ntrica da inf�ncia; ou seja, o esporte � de grande import�ncia na educa��o de adolescentes, pois por meio dele se adquire sa�de, se constr�i o coletivismo, o respeito, a disciplina e o comprometimento.
O esporte � pedag�gico e educativo, ele possibilita obst�culos e desafios, fazendo com que o aluno experimente as regras e aprenda a lidar com o pr�ximo e, sendo assim o esporte torna-se educativo quando a$5 minimum deposit online casinopr�tica n�o for uma obriga��o, mas um prazer para o aluno (PAES, 2006).
O esporte pode ser usado como algo atrativo, j� que$5 minimum deposit online casinosuas caracter�sticas ele trabalha com a fantasia da vit�ria, do sucesso e tamb�m da divers�o.6.3.1.
O professor de educa��o f�sica
A postura do profissional da educa��o f�sica � essencial, uma vez que ir� direcionar todo o processo de aprendizagem esportiva.
Assim, Korsakas (2002) aponta para o fato de que o esporte n�o possui$5 minimum deposit online casinosi nenhuma virtude m�gica, e como qualquer outra atividade, pode ser utilizado para v�rias finalidades, dependendo da inten��o com que � ensinado e praticado.
O esporte n�o �, por si s�, saud�vel ou educativo, ele � aquilo que se fizer dele.
Na pr�tica esportiva, o professor de educa��o f�sica n�o desempenha apenas o papel de educador, mas tamb�m e principalmente ele � um agente renovador e transformador da comunidade, uma vez que est�$5 minimum deposit online casinocontato direto com o aluno.(MEDINA, 2001).
Complementando esta ideia, Korsakas (2002) afirma que o aluno � o construtor de si mesmo atrav�s das suas experi�ncias e que educar � possibilitar tal processo de aprendizagem, sendo o adulto (o professor) um facilitador neste contexto.
Cabe ao professor oferecer desafios, perguntas; instigar a criatividade do aluno, a fim de gerar autonomia e pensamento cr�tico.
Segundo Bl�zquez (1999), o professor de educa��o f�sica deve tornar o esporte um objeto e meio de educar, otimizando suas a��es por meio do uso de m�todos e programas coerentes com os objetivos propostos.
O professor sem duvida tem um papel fundamental nesse processo de ensino, ele � quem vai dar a oportunidade dos alunos$5 minimum deposit online casinovivenciar a liberdade da pratica do esporte e ao mesmo tempo controlar para que a$5 minimum deposit online casinopedagogia trilhe o caminho mais correto.6.3.2.Esporte recreativo
Este subtipo de pr�tica esportiva � conhecido tamb�m como esporte-participa��o e tem como intuito o bem-estar dos seus participantes, concretizado pelo prazer e pela divers�o (TUBINO, 2001).
Compactuando com este racioc�nio, Bl�zquez (1999) cita que o desenvolvimento da recrea��o surge como uma rea��o contra o esporte de rendimento, na busca de uma nova cultura esportiva, baseada no sentido democr�tico do esporte, ou seja, valorizando as possibilidades individuais de cada pessoa e descentralizando o resultado.
Geralmente no esporte recreativo, a escolha da modalidade fica a crit�rio pessoal do praticante, mas tamb�m pode ser orientado pelo educador, principalmente no ambiente escolar.
Para Tubino (2001), no Brasil o esporte recreativo seria o chamado esporte popular, ligado ao tempo livre e lazer da popula��o, no qual as pessoas praticam por divers�o, descontra��o e relacionamento pessoal e social.
O autor acredita que este esporte possibilita o processo de democratiza��o, promovendo a participa��o e oportunidades esportivas para todos.6.3.3.Esporte educativo
O esporte educativo acontece principalmente no ambiente escolar, com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento integral da crian�a.
Ele afirma-se como uma atividade cultural, favorecendo a forma��o fundamental e cont�nua por meio do esporte (BL�ZQUEZ, 1999).
Esta possibilidade da inicia��o esportiva busca proporcionar o desenvolvimento de atitudes motrizes e psicomotrizes$5 minimum deposit online casinorela��o aos aspectos afetivos, cognitivos e sociais, respeitando os est�gios do desenvolvimento humano.
Para Lima (apud (TUBINO, 2001) a orienta��o esportiva vincula-se a tr�s �reas: � integra��o social, ao desenvolvimento psicomotor e �s atividades f�sicas educativas.
Na integra��o social, seria assegurada a participa��o aut�ntica, possibilitando aos alunos a chance de decis�es sobre a pr�pria atividade a ser desenvolvida.
No desenvolvimento psicomotor seria oferecer oportunidades para atender �s necessidades de movimento, bem como desenvolvimento de habilidades cr�ticas, como a auto avalia��o.
J� as atividades f�sicas educativas englobariam a concretiza��o das aptid�es$5 minimum deposit online casinocapacidades.
Deste modo, considera-se o esporte educativo como um caminho para o pleno desenvolvimento da cidadania no futuro das pessoas (TUBINO, 2001).
No entanto, o autor ressalva que a inicia��o esportiva escolar que deveria proporcionar o esporte educativo vem reproduzindo o esporte de alto rendimento, com todas as suas caracter�sticas perdendo o conte�do educativo.6.3.4.Esporte competitivo
O esporte competitivo � a pr�tica esportiva com o intento de alcan�ar a vit�ria, buscando o movimento mais correto tecnicamente, realizando muitas repeti��es para o aperfei�oamento da t�cnica.(BL�ZQUEZ, 1999).
No Brasil e no mundo, ele acontece geralmente$5 minimum deposit online casinoclubes ou institui��es voltadas � competi��o, envolvendo quase sempre quest�es de interesse financeiro.
Essa maneira de lidar com o esporte requer cuidado, visto que pode se tornar uma r�plica do esporte de alto rendimento adulto, no qual a crian�a � tratada como um adulto$5 minimum deposit online casinominiatura.
Isso faz com que esta dimens�o do esporte tenha um forte impacto social por exigir uma rede de organiza��es complexas, envolvendo investimentos financeiros, mesmo$5 minimum deposit online casinose tratando de um p�blico infantil (TUBINO, 2001).
Nesse sentido, Vargas (1999) pontua que os esportes infantis acabam se adaptando ao "esporte dos grandes" com as mesmas formas, finalidades e valores, muito embora a imensa maioria dos discursos sobre ele seja apelando para a necessidade da pr�tica regular e da participa��o.
Complementa Tubino (2001, p.
35), quando descreve que no esporte escolar realizam-se competi��es infantis, que "reproduzem as competi��es de alto rendimento, com todas as suas caracter�sticas, inclusive os v�cios".
Assim, a especializa��o prematura � apontada como um grande risco do esporte competitivo durante a inicia��o esportiva infantil.
A busca incessante pelo prest�gio conduz professores e familiares a exporem as crian�as a situa��es de grande exig�ncia e tens�o, de treinamentos intensivos e precoces$5 minimum deposit online casinobusca de altos rendimentos.
� importante ressaltar que poucas dessas crian�as que iniciam treinamentos e competi��es precoces alcan�am a vit�ria e o sucesso.
O que prevalece � uma maioria denominada derrotados, que ir�o se frustrar com os resultados, al�m do elevado porcentual de praticantes que acabam por desenvolver problemas de sa�de e transformar o esporte$5 minimum deposit online casinoatividade laboral (BL�ZQUEZ, 1999).
Neste sentido, Personne (2001) aponta para os riscos � sa�de que certos exerc�cios realizados de forma repetitiva podem gerar como sequelas de ordem locomotora, cardiovascular, end�crina, al�m de repercuss�es ps�quicas.
Rubio et al (2001) descrevem que a especializa��o esportiva na inf�ncia substitui o l�dico pela compet�ncia e a recrea��o torna-se competi��o; inserindo a crian�a precocemente no mundo adulto.
Em rela��o aos riscos � sa�de, Becker (2000) cita as les�es e o estresse, sendo que este �ltimo pode chegar a acarretar o burnout nos atletas infantis.
"Burnout � uma resposta psicofisiol�gica exaustiva que se manifesta como um resultado de uma frequ�ncia, muitas vezes excessiva, e geralmente com esfor�os ineficazes na tentativa de conciliar um excesso de treinamento com exig�ncias da competi��o" (SAMULSKI, 2002, p.349).
Apesar disso, Bl�zquez (1999) aponta que o esporte competitivo tamb�m pode potencializar o desenvolvimento pessoal do indiv�duo, simulando situa��es que todos enfrentar�o no futuro.
O professor pode ensinar a ganhar e a perder, esta aprendizagem pode proporcionar o desenvolvimento de habilidades pessoais enriquecedoras para a vida, como lidar com o fracasso, com a frustra��o, com a vit�ria e com o sucesso.
O autor faz a ressalva que o esporte n�o possui nenhuma virtude m�gica, n�o � bom, nem mal.
Assim, a competi��o s� ser� prejudicial ou ben�fica se for direcionada para tal, dando � pr�tica um significado distinto.
O esporte competitivo se torna um dos mais eficientes na quest�o pedag�gica, por se tratar de algo que os participantes tem mais interesses pessoais$5 minimum deposit online casinopratica-lo e assim sendo o n�vel de exig�ncia e cobran�a torna-se maior.6.3.5.
Reflex�o sobre projetos s�cio esportivos
Percebe-se atualmente que o esporte encontra-se firmemente inserido na sociedade, sendo considerado um fen�meno sociocultural e entendido como um direito social.
De acordo com o art.
217 da Constitui��o Federal, "� dever do Estado fomentar pr�ticas desportivas formais e n�o formais, como direito de cada um" (BRASIL, 1988).
Apesar de ser um dever do Estado, observa-se que a promo��o de pr�ticas desportivas n�o se d� apenas pelos �rg�os p�blicos.
Pol�ticas esportivas para crian�as e adolescentes tem sido alvo de organismos p�blicos, privados e de terceiro setor (BRET�S, 2007; GUEDES et al.
, 2006; MELO, 2004).
Assim, surgem$5 minimum deposit online casinotodo o pa�s incont�veis projetos sociais de inicia��o esportiva, voltados para crian�as e adolescentes que vivem$5 minimum deposit online casinositua��o de risco social.
Tais iniciativas, nomeadas em$5 minimum deposit online casinomaioria pelo termo projetos s�cio esportivos, v�m ganhando destaque na m�dia e na sociedade (MELO, 2004; 2005), (grifo nosso) .
Poucos estudos foram realizados para entender o significado da participa��o de crian�as e adolescentes$5 minimum deposit online casinoprojetos sociais.
Conforme Thomassim (2006), acompanhando este processo de multiplica��o de projetos sociais esportivos, h� um crescente interesse de autores da educa��o f�sica e outras �reas para o estudo de tais projetos.
Com a finalidade de obter dados a este respeito, Zaluar (1994) pesquisou alguns programas educativos governamentais que estavam dirigidos a crian�as e jovens nos anos 80.
O PRIESP , era um programa de inicia��o esportiva desenvolvido$5 minimum deposit online casinov�rias cidades pela Funda��o Roberto Marinho.
A autora avaliou o programa que estava ocorrendo no Rio de Janeiro e ao indagar qual a raz�o para a procura do programa pelas crian�as e jovens, ela encontrou as seguintes respostas: "53% das crian�as e jovens que procuravam o PRIESP o fizeram por querer aprender um esporte, 28% porque gostavam de esporte, 12% para ocuparem o tempo e 7% deram outras respostas (p.48, 1994)".
O esporte � visto tanto para os alunos entrevistados como para as m�es entrevistadas por Zaluar, como um formador de comportamentos.
Entre os alunos entrevistados surgiram falas como: "o esporte ensina a gente a ser educado, respeitar os mais velhos, n�o dizer palavr�o" (ZALUAR, 1994, p.79).
J� as m�es afirmaram que seus filhos ao participar do PRIESP, adquiriram no��o de responsabilidade atrav�s do esporte.
O sonho de ascens�o profissional por meio do esporte tamb�m foi encontrado por ela.
Segundo a autora, quanto mais pobre, mais forte era esse sonho.
Ao investigar as expectativas de crian�as e adolescentes do PRIESP, Zaluar (1994) encontrou que 44% dos alunos desejavam tornarem-se esportistas profissionais.
Ainda$5 minimum deposit online casinorela��o aos alunos do PRIESP entrevistados por Zaluar (1994) o gosto pela pr�tica esportiva foi um tema muito recorrente nas entrevistas.
Segundo a autora "80% dos alunos$5 minimum deposit online casinotodos os n�cleos pretendiam continuar a pr�tica de esportes no futuro, seja o profissional, seja o amador.
Apenas 5% n�o ligavam o futuro ao esporte, enquanto 13% n�o sabiam o que fazer com o que estava aprendendo" (p.65).
Nos estudos realizados sobre a tem�tica da pratica esportiva desenvolvida$5 minimum deposit online casinoprojetos sociais, percebe-se que as crian�as e adolescentes gostam da pr�tica esportiva e se interessam por ela, procuram uma ascens�o social por meio do esporte e s�o estimulados � conviv�ncia social.
Para os pais, a participa��o de seus filhos nesses projetos est� relacionada com a forma��o de car�ter e de comportamento, bem como no afastamento da ociosidade e do consumo de drogas, propiciando o objetivo de melhorar de condi��o de vida.7.
ALGUMAS CONSIDERA��ES
Pode-se dizer que o esporte � uma atividade abrangente que engloba diversas �reas importantes para a humanidade, � tamb�m uma forma de sociabiliza��o e de transmiss�o de valores.
Percebe-se ainda que a sociedade moderna enfrenta uma crise sociocultural, pois n�o soube lidar com as consequ�ncias das profundas mudan�as no seu ritmo de vida, gerando as doen�as modernas (ansiedade, depress�o, s�ndrome do p�nico), o individualismo, o estresse, a agressividade e as depend�ncias.
Neste panorama surge a necessidade de novas ferramentas pedag�gicas na educa��o das novas gera��es, a fim de melhor adaptar-se � realidade atual.
Al�m disso, o esporte ganha import�ncia como ferramenta de inclus�o social, pois mesmo que tenha como princ�pio o desenvolvimento f�sico e da sa�de, serve tamb�m para a aquisi��o de valores necess�rios para coes�o social e mundial, ou seja, possui papel educativo pleno.
Cabe ao professor de educa��o f�sica oferecer desafios e instigar a criatividade do aluno atrav�s da explora��o das potencialidades do esporte para este fim.
Com isso, pode-se dizer que esta tem�tica contribui para uma melhor forma��o integral de crian�as, adolescentes e jovens, uma vez que explora a potencialidade do esporte atual$5 minimum deposit online casinocontribuir neste contexto.
Alguns dos grandes desafios para desenvolver este trabalho referem-se �s inquieta��es de cunho ideol�gico e as dificuldades de sistematizar os conhecimentos da �rea para a constru��o da forma��o humana$5 minimum deposit online casinoesportes.
Sugere-se que novas pesquisas possam ser realizadas abordando esse tema, a fim de ampliar e consolidar as evid�ncias dos benef�cios da pr�tica esportiva para a popula��o$5 minimum deposit online casinoquest�o.
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No inverno a temperatura m�dia anual � de, sendo considerada a maior temperatura registrada ao longo da costa ga�cha. de F�tima, cuja solenidade e cultura foram consagradas nacionalmente como sendo de maior qualidade do que a festa no resto do pa�s. ...
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